terça-feira, 29 de junho de 2010

ALDEIA DE FRÁDIGAS

Manhãs geladas em que enlouqueço

Dias de sol que bém mereço

Noites de luar em que pareço

Aldeia rainha que não esqueço



Terra linda...ócultada

no vale do rio...escancarada

Plos homens...já abandonada

Pelos teus filhos...és sempre amada



Podera ter-te... juntinha a mim

acordar sempre em teus braços

correr por todos os teus pedaços

descançar em ti ...dos meus cansaços





Loucura...não te gostar

Quantos homens... eu vi-te amar

e por ti ...homens lutar

e de ti ...seus filhos alimentar

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